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Centrais sindicais propõem reajuste de 16,81% para Piso Regional a partir de janeiro
por Gabriella Oliveira | Os trabalhadores solicitaram ainda agenda com o governador Tarso Genro para entrega da proposta.
Para compor o percentual de reajuste as centrais consideram: a média projetada para o PIB do Brasil e Rio Grande do Sul em 3,9%, acrescido de 5,9% da inflação, levando em conta o INPC estimado de janeiro a dezembro de 2013, somado a recuperação das perdas desde a criação do piso em 2001. Quando implementado, o valor era 28% maior que o salário mínimo nacional. Atualmente o menor piso está em 13,57% superior ao nacional, resultando em diferença de 12,71%.Os trabalhadores propõem dividir a diferenças em duas parcelas, o que corresponderia a 6,16 ao ano.
Os diretores Dionísio Mazui e Élvio Zanetti representaram o presidente da Força Sindical-RS, Clàudio Janta, no encontro em que foi realizada a entrega oficial do documento.
Na pauta unificada, os trabalhadores pedem também: inclusão de novas categorias ainda não contempladas, com criação de novas faixas; alteração de faixas de categorias que apresentem defasagem na faixa atual.
Colocar o piso na constituição do Estado, estabelecendo critério de reajuste geral, levando-se em conta o crescimento da economia nacional e estadual, mais a inflação. Incluir na Lei a garantia do piso como vencimento mínimo aos Servidores Públicos do Estado.
Os trabalhadores solicitaram ainda agenda com o governador Tarso Genro para entrega da proposta, encontro que será confirmado nos próximos dias, informou o secretário-executivo do CDES-RS, Marcelo Danéris, coordenador da reunião que durou cerca de uma hora.
O piso abrange mais de 1,1 milhão de trabalhadores gaúchos e tem quatro faixas. Atualmente os valores são: Faixa 1: R$ 770,00; Faixa 2: R$ 787,73; Faixa 3: R$ 805,59; Faixa 4: R$ 837,40. No atual governo os reajustes concedidos são os seguintes: 2011: 11,60%; 2012: 14,75% e em 2013: 10%. Nos três anos do atual governo (2011-2013) o ganho real acumulado totalizou 20%, praticamente o dobro do ganho alcançado durante os quatro anos do Governo Rigotto (12,43%) e os quatro anos do Governo Yeda (10,09%).
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