Acontecimentos no mercado que afetam os comerciários.
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Cesta básica de Porto Alegre fica mais barata em novembro: R$ 286,83
por Andréia Sarmanho | Capital gaúcha ficou em terceiro lugar dentre as cestas básicas mais caras do país.
Pelo segundo mês seguido, a Cesta Básica de Porto Alegre registrou queda de preço em novembro, passando de R$ 305,72 em outubro para os atuais R$ 286,83. A informação é do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), e coloca a capital gaúcha em terceiro lugar no ranking nacional de conjuntos mais caros.
São Paulo foi a cidade com a cesta básica mais cara (R$ 299,26), seguida por Vitória (R$ 295,31) e, finalmente, Porto Alegre. Os menores valores médios foram observados em Aracaju (R$ 205,63), Salvador (R$ 220,49) e João Pessoa (R$ 235,35).
Na avaliação mensal sobre Porto Alegre, quatro dos treze produtos que compõem o conjunto de gêneros alimentícios essenciais previstos caíram de preço: o tomate (-36,40%), a batata (-14,16%), a banana (-8,13%) e a carne (-0,36%). Por outro lado, nove itens tiveram aumento, sendo as maiores variações na manteiga (7,34%), no arroz (4,17%) e no óleo (3,19%). No ano, a cesta está 3,6% mais cara.
Diante da prorrogação do início da obrigatoriedade das medidas para proteção da saúde mental no ambiente de trabalho por mais um ano, passando de 2025 para 2026, Clàudio Janta, Secretário-Geral do Sindec-POA, declarou que a decisão não surpreende.
O Sindec-POA ampliou a mobilização em apoio ao Projeto de Lei nº 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB/RS), que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com dois dias consecutivos de descanso remunerado.
O dirigente da Força Sindical e presidente do Sindec-POA, Nilton Neco, participou nesta quarta-feira (7) da coletiva de imprensa realizada no Sindicato dos Engenheiros do RS (SENGE-RS), que apresentou os principais resultados da contrarreforma trabalhista implementada na Espanha.
O Sindicato dos Comerciários fechou um termo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) vigente, garantindo reajuste salarial e melhorias para os trabalhadores do setor de concessionárias.
Nos últimos meses, temos acompanhado um crescente debate sobre a jornada de trabalho no Brasil. Movimentos sociais surgiram e ganharam força nas redes sociais, defendendo diferentes propostas para reduzir a carga horária dos trabalhadores. No entanto, é preciso ter clareza sobre o que realmente é viável e pode ser aprovado no Congresso Nacional.
O RS registrou 37 mil afastamentos do trabalho por transtornos mentais em 2024, de acordo com o Ministério da Previdência Social. Depressão e ansiedade lideram as licenças médicas, somando 18 mil afastamentos – um aumento de 68% em relação ao ano anterior.
Na manhã desta sexta-feira, o Sindec recebeu a visita da deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS) para discutir o Projeto de Lei 67/2025, de sua autoria, que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e garante dois dias consecutivos de descanso remunerado para os trabalhadores brasileiros.
O Sindicato dos Comerciários de Porto Alegre (Sindec POA) tomou a iniciativa de mobilizar os trabalhadores e a sociedade em torno de uma importante pauta: a redução da jornada de trabalho e a ampliação do descanso semanal.
Fechamos uma parceria especial com o Instituto Técnico de Educação Porto Alegre - FATEPA, garantindo 20% de desconto nas mensalidades de diversos cursos técnicos.