por Gabriella Oliveira | Confira as medidas disponibilizadas para ajudar trabalhadores e suas famílias.
Desde o início da calamidade ocorrida no Rio Grande do Sul no início de maio, o Sindicato dos Empregados no Comércio de Porto Alegre entrou em ação para auxiliar os trabalhadores.
Convenção Coletiva Emergencial
Visando a manutenção dos empregos e a diminuição do impacto da calamidade na vida dos comerciários, o sindicato firmou uma Convenção Coletiva Emergencial com as entidades patronais.
Atendimento psicológico gratuito
Em parceria com a Master Capital Clínica, o Sindec também disponibilizou suporte emocional às famílias afetadas pelas enchentes, por meio do atendimento psicológico online gratuito.
Doações
O Sindicato continuou mobilizado juntando-se ao trabalho voluntário através da ação de diretores e funcionários junto às suas comunidades e ainda continua ativo fazendo a entrega de doações aos trabalhadores.
As doações foram enviadas de São Paulo pela Força Sindical Brasil que promoveu uma campanha com todas as entidades filiadas em prol do Estado.
O governo Federal e Estadual também liberou alguns benefícios.
-Confira as medidas para ajudar os trabalhadores e famílias afetadas pela calamidade no Estado e saiba como solicitar._
Benefícios Federais
1. Auxílio Reconstrução
Público-alvo: Famílias desabrigadas ou desalojadas
Valor: R$ 5,1 mil
Onde solicitar: no site Gov.br depois de cadastrado nas prefeituras
Cadastramento pelas prefeituras
2. Saque Calamidade do FGTS
Público-alvo: Trabalhadores atingidos pelo desastre
Onde solicitar: Governo do Estado do Rio Grande do Sul
2. Auxílio Estadual
Público-alvo: Famílias que tiveram de deixar suas residências
Valor: R$ 2,5 mil
Onde solicitar: Governo do Estado do Rio Grande do Sul
PS: Não se pode acumular dois benefícios
Benefícios Municipais:
Porto Alegre:
1. Ajuda de Estadia Solidária
Público-alvo: Pessoas que tiveram a moradia prejudicada
Valor: Até 12 pagamentos mensais R$ 1 mil cada
Onde solicitar: Prefeitura Porto Alegre
2.Bônus Moradia
Público-alvo: Pessoas que já se beneficiaram com programas habitacionais públicos e perderam os seus imóveis
Valor: Subsídio de R$ 15 mil para aquisição de imóveis de até R$ 253 mil
Onde solicitar: Prefeitura local
Observação: A faixa de renda para recebimento do benefício aumentou, passando de R$ 4 mil para R$ 8 mil
Programa Emergencial de Apoio Financeiro
O Governo Federal prorrogou para 12 de julho, o prazo para empresas gaúchas afetadas pela enchente cadastrarem seus trabalhadores no Programa Emergencial de Apoio Financeiro previsto na Medida Provisória (MP) 1230, de 7 de junho. Pelo prazo anterior, o cadastramento dos tranbalhadores encerraria no dia 26 de junho.
Todas as empresas localizadas nos municípios que estiveram ou estão em situação de calamidade e de emergência e aderirem ao programa, terão o custo da folha de pagamento reduzido. Ou seja, durante os meses de julho e agosto o governo federal arcará com o equivalente a um salário mínimo por mês (R$ 1.412,00) nos vencimentos de cada trabalhador. Em contrapartida, as empresas devem se comprometer a não demitir ninguém por quatro meses.
Diante da prorrogação do início da obrigatoriedade das medidas para proteção da saúde mental no ambiente de trabalho por mais um ano, passando de 2025 para 2026, Clàudio Janta, Secretário-Geral do Sindec-POA, declarou que a decisão não surpreende.
O Sindec-POA ampliou a mobilização em apoio ao Projeto de Lei nº 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB/RS), que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com dois dias consecutivos de descanso remunerado.
O dirigente da Força Sindical e presidente do Sindec-POA, Nilton Neco, participou nesta quarta-feira (7) da coletiva de imprensa realizada no Sindicato dos Engenheiros do RS (SENGE-RS), que apresentou os principais resultados da contrarreforma trabalhista implementada na Espanha.
O Sindicato dos Comerciários fechou um termo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) vigente, garantindo reajuste salarial e melhorias para os trabalhadores do setor de concessionárias.
Nos últimos meses, temos acompanhado um crescente debate sobre a jornada de trabalho no Brasil. Movimentos sociais surgiram e ganharam força nas redes sociais, defendendo diferentes propostas para reduzir a carga horária dos trabalhadores. No entanto, é preciso ter clareza sobre o que realmente é viável e pode ser aprovado no Congresso Nacional.
O RS registrou 37 mil afastamentos do trabalho por transtornos mentais em 2024, de acordo com o Ministério da Previdência Social. Depressão e ansiedade lideram as licenças médicas, somando 18 mil afastamentos – um aumento de 68% em relação ao ano anterior.
Na manhã desta sexta-feira, o Sindec recebeu a visita da deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS) para discutir o Projeto de Lei 67/2025, de sua autoria, que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e garante dois dias consecutivos de descanso remunerado para os trabalhadores brasileiros.
O Sindicato dos Comerciários de Porto Alegre (Sindec POA) tomou a iniciativa de mobilizar os trabalhadores e a sociedade em torno de uma importante pauta: a redução da jornada de trabalho e a ampliação do descanso semanal.
Fechamos uma parceria especial com o Instituto Técnico de Educação Porto Alegre - FATEPA, garantindo 20% de desconto nas mensalidades de diversos cursos técnicos.