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Inadimplência das famílias recua para 7,6% em janeiro
por Gabriella Oliveira | Embora os consumidores tenham ficado menos confiantes em janeiro, a situação financeira das famílias melhorou.
Embora os consumidores tenham ficado menos confiantes em janeiro, a situação financeira atual das famílias melhorou em relação a dezembro, segundo a Sondagem do Consumidor, divulgada nesta quinta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O avanço foi de 1,9% no período, após ter registrado queda de 3,7% na leitura anterior.
Nesse mês, a situação financeira das famílias melhorou. Ao que parece, as famílias estão menos endividadas e menos inadimplentes", disse Viviane Seda, coordenadora técnica de Análises Econômicas do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre/FGV).
A sondagem levantou em janeiro o nível de inadimplência das famílias. O porcentual de consumidores que revelou estar inadimplente em mais de 30 dias diminuiu de 9,00% em outubro de 2012 para 7,60% em janeiro de 2013.
O consumidor está mostrando agora que começou a se recuperar financeiramente, mas ainda não está num ponto de voltar a consumir como antes", alertou Viviane, lembrando, que, em janeiro, as expectativas de compras para bens duráveis tiveram redução de 2,8% em relação a dezembro.
Na pesquisa, a faixa de renda mais baixa, que recebe até R$ 2.100, tem o maior porcentual de inadimplência. "Mas isso tem diminuído também", notou a economista. A inadimplência na faixa de renda 1, que ganha até R$ 2.100, saiu de 18,7% em outubro de 2012 para 15,3% em janeiro de 2013.
Já a fatia de inadimplentes na faixa mais alta, que recebe mais do que R$ 9.600,01, aumentou de 2,3% para 3,5% no mesmo período. "Mas a inadimplência nessa faixa de renda está no mesmo patamar de junho de 2012, quando era de 3,6%. Então a gente não sabe se é um patamar aceitável para esse nível de renda", ponderou Viviane.
Diante da prorrogação do início da obrigatoriedade das medidas para proteção da saúde mental no ambiente de trabalho por mais um ano, passando de 2025 para 2026, Clàudio Janta, Secretário-Geral do Sindec-POA, declarou que a decisão não surpreende.
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