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Medidas contra a desindustrialização anunciadas pelo governo são tímidas, mas demonstram vontade para enfrentar o problema
por Jousi Quevedo | As ações são insuficientes diante do tamanho e do número de setores também importantes para a economia que estão sendo atingidos pela crise e a desindustrialização.
As medidas anunciadas hoje pela presidente Dilma Rousseff e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, foram consideradas tímidas pelos representantes dos trabalhadores presentes no ato na manhã desta terça-feira em Brasília.
A principal crítica dos sindicalistas é que as medidas anunciadas são voltadas apenas para 19 segmentos industriais, enquanto o país tem muito mais. Por isso as ações são insuficientes diante do tamanho e do número de setores também importantes para a economia que estão sendo atingidos pela crise e a desindustrialização.
Ainda assim as medidas sinalizam a disposição e abertura do governo em enfrentar o problema. O anúncio também fortalece a ideia da ampliação da mobilização dos trabalhadores para garantir medidas mais profundas e eficazes.
A maior novidade foi apresentada pelo ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, ao falar da instalação de 19 Conselhos de Competitividade.
Para o presidente da Força Sindical-RS, Clàudio Janta, faltou, por exemplo, o governo isentar o IR da participação nos lucros e baixar o spreed bancário.
Diante da prorrogação do início da obrigatoriedade das medidas para proteção da saúde mental no ambiente de trabalho por mais um ano, passando de 2025 para 2026, Clàudio Janta, Secretário-Geral do Sindec-POA, declarou que a decisão não surpreende.
O Sindec-POA ampliou a mobilização em apoio ao Projeto de Lei nº 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB/RS), que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com dois dias consecutivos de descanso remunerado.
O dirigente da Força Sindical e presidente do Sindec-POA, Nilton Neco, participou nesta quarta-feira (7) da coletiva de imprensa realizada no Sindicato dos Engenheiros do RS (SENGE-RS), que apresentou os principais resultados da contrarreforma trabalhista implementada na Espanha.
O Sindicato dos Comerciários fechou um termo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) vigente, garantindo reajuste salarial e melhorias para os trabalhadores do setor de concessionárias.
Nos últimos meses, temos acompanhado um crescente debate sobre a jornada de trabalho no Brasil. Movimentos sociais surgiram e ganharam força nas redes sociais, defendendo diferentes propostas para reduzir a carga horária dos trabalhadores. No entanto, é preciso ter clareza sobre o que realmente é viável e pode ser aprovado no Congresso Nacional.
O RS registrou 37 mil afastamentos do trabalho por transtornos mentais em 2024, de acordo com o Ministério da Previdência Social. Depressão e ansiedade lideram as licenças médicas, somando 18 mil afastamentos – um aumento de 68% em relação ao ano anterior.
Na manhã desta sexta-feira, o Sindec recebeu a visita da deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS) para discutir o Projeto de Lei 67/2025, de sua autoria, que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e garante dois dias consecutivos de descanso remunerado para os trabalhadores brasileiros.
O Sindicato dos Comerciários de Porto Alegre (Sindec POA) tomou a iniciativa de mobilizar os trabalhadores e a sociedade em torno de uma importante pauta: a redução da jornada de trabalho e a ampliação do descanso semanal.
Fechamos uma parceria especial com o Instituto Técnico de Educação Porto Alegre - FATEPA, garantindo 20% de desconto nas mensalidades de diversos cursos técnicos.