por Gabriella Oliveira | O Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul apresentou queda de 1,8% em 2012, na comparação com 2011.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul apresentou queda de 1,8% em 2012, na comparação com 2011, revelou a Fundação de Economia e Estatística (FEE), na manhã desta segunda-feira (11). A Agropecuária, com recuo de 27,6%, e a Indústria, com queda de 2,3%, foram os destaques negativos. Na contramão desses dois setores, os Serviços tiveram variação positiva, de 2,6%.
No quarto trimestre, o PIB apresentou queda de 0,7% quando comparado com o de igual trimestre do ano anterior. O número foi resultado das reduções de 2% nos impostos e de 0,5% no Valor Adicionado Bruto (VAB). A Agropecuária cresceu 2,7%. A Indústria recuou 5,6%, com a Indústria de transformação apresentando queda de 8,9%.
A estiagem que atingiu o Estado durante o verão determinou fortes perdas para a lavoura. Expressivas quedas no rendimento médio causaram reduções de 49,3% na quantidade produzida de soja, de 45,3% na de milho e de 28,2% na de feijão. Outra fonte de efeitos negativos sobre a produção industrial do Rio Grande do Sul em 2012 foi o mercado externo. Menor crescimento da demanda internacional de modo geral e a implantação de barreiras comerciais por parte da Argentina em particular resultaram em queda das exportações industriais gaúchas.
Em valores correntes, o PIB do Rio Grande do Sul atingiu R$ 296,34 bilhões em 2012, representando 6,73% do PIB brasileiro, uma pequena redução em relação à participação de 2011, que era de 6,77%, mas superior aos 6,70% de 2010. O PIB per capita alcançou o valor de R$ 27.514, variação de -2,2% na comparação com 2011.
Diante da prorrogação do início da obrigatoriedade das medidas para proteção da saúde mental no ambiente de trabalho por mais um ano, passando de 2025 para 2026, Clàudio Janta, Secretário-Geral do Sindec-POA, declarou que a decisão não surpreende.
O Sindec-POA ampliou a mobilização em apoio ao Projeto de Lei nº 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB/RS), que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com dois dias consecutivos de descanso remunerado.
O dirigente da Força Sindical e presidente do Sindec-POA, Nilton Neco, participou nesta quarta-feira (7) da coletiva de imprensa realizada no Sindicato dos Engenheiros do RS (SENGE-RS), que apresentou os principais resultados da contrarreforma trabalhista implementada na Espanha.
O Sindicato dos Comerciários fechou um termo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) vigente, garantindo reajuste salarial e melhorias para os trabalhadores do setor de concessionárias.
Nos últimos meses, temos acompanhado um crescente debate sobre a jornada de trabalho no Brasil. Movimentos sociais surgiram e ganharam força nas redes sociais, defendendo diferentes propostas para reduzir a carga horária dos trabalhadores. No entanto, é preciso ter clareza sobre o que realmente é viável e pode ser aprovado no Congresso Nacional.
O RS registrou 37 mil afastamentos do trabalho por transtornos mentais em 2024, de acordo com o Ministério da Previdência Social. Depressão e ansiedade lideram as licenças médicas, somando 18 mil afastamentos – um aumento de 68% em relação ao ano anterior.
Na manhã desta sexta-feira, o Sindec recebeu a visita da deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS) para discutir o Projeto de Lei 67/2025, de sua autoria, que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e garante dois dias consecutivos de descanso remunerado para os trabalhadores brasileiros.
O Sindicato dos Comerciários de Porto Alegre (Sindec POA) tomou a iniciativa de mobilizar os trabalhadores e a sociedade em torno de uma importante pauta: a redução da jornada de trabalho e a ampliação do descanso semanal.
Fechamos uma parceria especial com o Instituto Técnico de Educação Porto Alegre - FATEPA, garantindo 20% de desconto nas mensalidades de diversos cursos técnicos.