Vendas reais dos supermercados crescem 4,16% no ano, aponta Abras
por Gabriella Oliveira | Em termos nominais, a alta nas vendas em março foi de 13,94% na comparação com o mesmo mês de 2015.
As vendas dos supermercados brasileiros cresceram 4,16% em termos reais em março deste ano na comparação com o mesmo mês do ano anterior, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Já na comparação com fevereiro deste ano, houve alta real de 8,44%.
No acumulado do primeiro trimestre de 2016, as vendas do setor aumentaram 1,18% em termos reais ante os mesmos meses de 2015. Todos os valores foram deflacionados pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Em termos nominais, a alta nas vendas em março foi de 13,94% na comparação com o mesmo mês de 2015. Já o resultado acumulado do primeiro trimestre é de crescimento de 11,5% ante o mesmo período do ano anterior.
Em nota, a Abras chama atenção para o fato de que os resultados de março foram beneficiados por um efeito de calendário. A Páscoa, importante data para o varejo de alimentos, ocorreu este ano em março enquanto, no ano passado, a comemoração se deu em abril.
O presidente da entidade, Fernando Yamada, avaliou que o resultado de março ainda demonstra um desempenho fraco de vendas. Para abril, a perspectiva é de que, com o patamar de comparação normalizado, os indicadores voltem a mostrar um recuo nas vendas. A projeção da Abras é de queda de 1,8% nas vendas em 2016.
O preço da cesta de itens básicos nos supermercados brasileiros subiu 1,07% em março na comparação com fevereiro deste ano, de acordo com a Abrasmercado, cesta composta por 35 produtos de largo consumo pesquisada pela GfK e analisada pela Abras.
O preço total da cesta saiu de R$ 456,22 em fevereiro para R$ 461,12 em março. Já na comparação com março de 2015, o preço subiu 17,95%.
Entre as maiores altas do mês passado estão itens como leite longa vida, cujo preço aumentou 5,5%, cerveja, com alta de 4,47%, e detergente líquido para louças, aumento de 4,25%. Já as maiores quedas foram encabeçadas por cebola, cujo preço recuou 6,03%, xampu, queda de 2,89%, e sabonete, retração de 2,53%.
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