
Vendas reais do setor supermercadista registraram alta de 2,38% em outubro, diz Abras
De janeiro a outubro deste ano, as vendas dos supermercados subiram 5,18% ante igual intervalo de 2011.

O varejo supermercadista brasileiro registrou alta real de 1,8% no faturamento em 2014.

Praticamente todas as hortaliças e legumes tiveram aumento de preços.

Resultado representa um avanço de 0,07% sobre o resultado da última apuração.

No quarto trimestre ante o terceiro trimestre do ano passado, houve avanço de 1,2%.

IPCA registra aumento de 0,86% em janeiro e acumula elevação de 6,15% em 12 meses.

No acumulado do ano, as vendas subiram 5,29% em relação a 2011. Vendas não foram afetadas pelos feriados de novembro, diz Abras.

De janeiro a outubro deste ano, as vendas dos supermercados subiram 5,18% ante igual intervalo de 2011.

Na comparação com igual mês do ano anterior, as vendas do varejo tiveram acréscimo de 7,05%. Em termos comparativos, o Brasil apresentou desempenho superior ao gaúcho, com alta interanual de 8,45%.

De acordo com o estudo, quem deve liderar as contratações no país é a área da engenharia.

Serviços acumulam saldo positivo de 53 mil em 12 meses, alta de 5,1% (única que não caiu no período), e sustentam desde fevereiro a retomada da geração de postos na região.

O setor de serviços foi o que teve maior criação absoluta de empregos formais em 2011.

Pesquisa concluiu também que a queda do emprego informal, vista em todos os setores da economia, deu-se com mais força fora das regiões metropolitanas.

IPC-S cresceu 0,14 ponto percentual da segunda para a terceira semana de julho.

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) começou o mês de maio com leve alta de 0,05 ponto percentual, em relação à taxa registrada em 30 de abril, que foi 0,52%. Os preços coletados entre os dias 8 de abril a 7 de maio tiveram variação de 0,57%, segundo dados divulgados hoje (8) pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Capital tem a segunda Cesta Básica mais cara do país.

Fatores como desaceleração da atividade doméstica, o aperto monetário e as medidas restritivas adotadas pelo Banco Central do governo ao crédito ainda estarão presentes neste início de 2012.